

A Polícia Federal de Alagoas deflagrou quarta-feira (15/10/2008), a "Operação Voto Nulo" e prendeu o prefeito Rogério Farias (PPS), do município de Porto de Pedras, a 100 quilômetros de Maceió. Rogério, foi reeleito nas eleições de 5 de outubro, mas é acusado de fraude eleitoral e pode ter o mandato cassado.
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A operação teve como alvo o reduto eleitoral de Rogério Farias, irmão de Augusto Farias, deputado federal por Alagoas e de PC Farias, ex-tesoureiro da campanha presidencial de Fernando Collor (PTB).
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Segundo o superintendente substituto da Polícia Federal em Alagoas, delegado Nilton Ribeiro, o prefeito deve ficar preso na carceragem da PF. Ribeiro informou que as ordens de prisão foram expedidas pela Justiça Eleitoral, depois de comprovado o alistamento fraudulento de eleitores em Porto de Pedras e Barra de Santo Antônio, onde a mulher de Rogério, Rume Farias (PPS), é prefeita e foi candidata à reeleição nas eleições de 5 de outubro.
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A PF também prendeu o juiz estadual Rivoldo Sarmento, além de vereadores, cabos eleitorais e pessoas que trabalharam para Rogério Farias, transportando eleitores de Maceió para Porto de Pedras, no dia do pleito.
"Na casa do juiz, nossos agentes estiveram acompanhados por outros dois magistrados", afirmou Ribeiro. Até aquele momento, não havia confirmação da prisão do juiz, que também deve ficar preso na carceragem da PF. . No dia das eleições, seis homens e quatro mulheres foram detidos quando embarcavam com destino a Barra de Santo Antônio e Porto de Pedras, que fica no litoral sul de Alagoas. Com eles, foram apreendidas 83 carteiras de identidades falsas. . Segundo a PF, o crime eleitoral teria sido praticado para beneficiar as candidaturas de Rogério e Rume Farias, além de vereadores ligados a eles, nos dois municípios. O prefeito negou as acusações, mas a PF diz ter provas suficientes para que sejam cassados os mandatos dele e da mulher. ... . Ver outras fotos exclusivas da prisão: www.orkut.com.br/Main#Album.aspx?uid=939313545447082421&aid=1224449064
Uma operação das polícias Federal, Civil e da Força Nacional, denominada Operação Ressugere (ressurreição em latim), deflagrada no início da manhã de sexta-feira (11/07/2008), prendeu Vossas Excelências, os deputados estaduais Antônio Albuquerque (sem partido, expulso do DEM) e Cícero Ferro (PMN). O deputado estadual João Beltrão (PMN) também deveria ter sido preso, mas não foi localizado pela polícia e é considerado foragido. . O deputado João Beltrão só se entregou a polícia às 5h da manhã de sábado (12/07/2008), onde foi encarcerado na Sede da Polícia Federal. . Os três parlamentares estão afastados do mandato por decisão judicial, acusados de envolvimento no desvio de R$ 280 milhões do Legislativo alagoano, mas desta vez eles tiveram prisão temporária decretada acusados de crimes de pistolagem e formação de quadrilha. Eles são acusados de participação em pelos menos dois crimes de mando. . As prisões foram decretadas pelos juízes da 17ª Vara Especial Criminal, que atuam no combate ao crime organizado. Ao todo, foram expedidos 10 mandados de prisão e 10 de busca e apreensão. Segundo o superintendente em exercício da PF em Alagoas, delegado José Roberto Sagrado da Hora, dos dez mandados de prisão expedidos, seis foram cumpridos. . Crimes
"Isso é uma injustiça", afirmou o nobre deputado.
¨¨O Alagoas na Contra-mão está de olho, Fique de olho você também¨¨
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"Não tenho coragem de APEDREJAR governador, deputado, prefeito, vereador e, muito menos LADRÃO"
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Âgela Garrote (ex-prefeita de Esrela de Alagoas)
Mãe de Toninho Garrote, acusado pelo assassinato de Diego Florêncio
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Delegado Flávio Saraiva...................Delegado Nilson Alcântara
Delegado Cícero Torres Sobrinho
. ¨¨ALAGOANOS, NÃO ESQUEÇAM DOS NOMES DA POLÍTICA E DA POLÍCIA ALAGOANA¨¨ ¨¨O Alagoas na Contra-mão está de olho¨¨ ¨¨Fique de olho você também¨¨ .
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Os 18 deputados que restaram – por enquanto – na Assembléia Legislativa foram surpreendidos com a proposta do deputado Antônio Albuquerque (DEM) para assinarem o manifesto de apoio a eles – os nove deputados afastados pelo desembargador Antônio Sapucaia.
Imagine que a proposta foi feita a todos, inclusive aos deputados do PT – que se recusaram, obviamente; o deputado Rui Palmeira também se recusou assinar o documento.
O manifesto, que chegou a ser redigido sob orientação de Albuquerque, considerava a decisão do desembargador como ingerência indevida em outro Poder e chamava a atenção para o precedente aberto ao se aceitar tal ingerência – o texto era mais ou menos esse.
Mas, Albuquerque não engoliu a recusa de todos os deputados; ele absorveu Judson Cabral, Paulão e Rui, mas estourou com o deputado Sérgio Toledo e quase se agarraram na reunião clandestina que presidiu para apresentar a idéia.
Quem participou da reunião disse que o entrevero foi sério; Sérgio Toledo disse que não assinaria o manifesto e Albuquerque se levantou para pegá-lo e deu-se o que se conhece em situações dessa natureza – e o que não não veio em socos, pontapés ou tiro saiu em impropérios.
O presidente de direito Alberto Sextafeira ficou sem saber o que fazer; e alguém teve de resgatar o deputado Sérgio Toledo, que tentava justificar a recusa em assinar o documento e não era ouvido.
- Não posso assinar. Não é o momento...
"E em que momento poderá assinar(?)"
Pense no vexame que alguns deputados enfrentaram tentando não ser localizados para evitarem dizer não ao presidente de fato da Assembléia Legislativa!
Fonte: Bolg do Bob
tudonahora.com.br
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Essa é a hora de reagir aos corruptos de Alagoas.
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