segunda-feira, 6 de maio de 2019

Rosinha da Adefal é "promovida" pela Ministra Damares no Ministério dos Direitos Humanos do governo Bolsonaro



A ex-deputada federal Rosinha da Adefal (Avante) será a nova secretária nacional de Políticas para Mulheres. Ela substitui Tia Eron (o nome é este mesmo), demitida no final da semana passada pela ministra Damares Alves (pastora evangélica, brasileira, atual ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos do governo Jair Bolsonaro - PSL)

A ex-parlamentar de Alagoas era a segunda na mesma secretaria, que estava sendo muito criticada pela ministra dos Direitos Humanos.

Golpe: CONTRA A POPULAÇÃO BRASILEIRA, ROSINHA DA ADEFAL VOTOU A FAVOR DO CONGELAMENTO DE INVESTIMENTOS EM EDUCAÇÃO E SAÚDE  PELOS PRÓXIMOS 20 ANOS

A proposta do governo do presidente Michel Temer (PMDB), a PEC 241 foi aprovada em primeiro e segundo turno na Câmara dos Deputados, em Brasília, dia 26 de outubro de 2016. Dos nove deputados alagoanos, cinco votaram favoráveis a aprovação que contou, inclusive, com a exoneração do ministro do Turismo, deputado alagoano Marx Beltrão (PMDB).

Ao todo, a PEC teve na Câmara 366 votos favoráveis, sendo 111 contrários e duas abstenções. A proposta de Emenda à Constituição 241/2016 estabelece o congelamento de investimentos em Educação e Saúde por um período de 20 anos.

Em todo o país ocorreram mobilizações contrárias a PEC que inclusive resultou na ocupação do Instituto Federal de Alagoas, em Satuba, e outras 102 escolas em todo o país, como também do prédio oficial da presidência da República, em São Paulo. 

Oito deputados alagoanos votaram em 2° Turno a PEC 241 (Proposta de Emenda à Constituição) que congela os gastos do governo federal pelos próximos 20 anos. 

A PEC foi aprovada em segundo turno na Câmara com 359 votos — no primeiro turno, foram 366 votos.

Votaram a favor da PEC, os deputados
Arthur Lira (PP)
Givaldo Carimbão (PHS)
Nivaldo Albuquerque (PRP)
Pedro Vilela (PSDB)
Rosinha da Adefal (PT do B)
Votaram contra a PEC, os deputados:
JHC (PSB)
Ronaldo Lessa (PDT)
Paulão (PT)
O deputado Val Amélio (PRTB) não votou.

Após novo reajuste do governo Bolsonaro em 3,43%, gás de cozinha pode chegar a R$75 em Alagoas


Presidente Jair Bolsonaro (PSL/RJ)
O consumidor alagoano vai pagar em média R$ 5 reais a mais na hora de comprar o botijão de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) - o popular gás de cozinha. A estimativa é da Associação dos Revendedores de Gás do Estado de Alagoas (Argal), baseada no reajuste de 3,43% sobre o preço do produto, que começou a vigorar no domingo (05/maio/2019). 
Levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) mostra que na semana que antecedeu o aumento, o botijão de 13kg estava sendo comercializado em Alagoas por R$ 64,58 em média. 
De acordo com a pesquisa, Arapiraca registrou o menor preço médio do estado, com R$ 62,40. Em Delmiro Gouveia, o gás de cozinha teve o maior preço, a R$ 71,50 em média. Na capital alagoana, segundo a ANP, o preço do botijão de gás varia entre R$ 60 e R$ 70 - com o preço médio a R$ 65.
Com o reajuste determinado pelo governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL/RJ), o preço médio do produto deve ficar em R$ 69, levando em consideração o levantamento da ANP. Em municípios como Delmiro Gouveia, onde o botijão já está sendo comercializado acima dos R$ 70, o valor deve ficar em R$ 75.
Esta é a segunda vez que a Petrobras reajusta o preço do gás de cozinha em três meses. Em fevereiro, a  estatal aumentou o valor do botijão de 13kg de R$ 25,07 para R$ 25,33 às distribuidoras. O valor não inclui a incidência de tributos.
Na época, o tesoureiro da Argal, Leandro Henrique Leite César disse que aquele o reajuste não impactaria no preço final do produto ao consumidor. Ele argumentou que os revendedores não costumam passar preços pequenos para o mercado. "Aumentos de menos de R$ 0,50 geralmente são absorvidos pelos revendedores", contou.