A ex-deputada federal Rosinha da Adefal (Avante) será a
nova secretária nacional de Políticas para Mulheres. Ela substitui Tia Eron (o
nome é este mesmo), demitida no final da semana passada pela ministra Damares
Alves (pastora evangélica, brasileira, atual ministra da Mulher, da Família e dos
Direitos Humanos do governo Jair Bolsonaro - PSL)
A ex-parlamentar de Alagoas era a segunda na mesma
secretaria, que estava sendo muito criticada pela ministra dos Direitos Humanos.
Golpe: CONTRA A POPULAÇÃO BRASILEIRA, ROSINHA DA ADEFAL VOTOU A FAVOR DO CONGELAMENTO DE INVESTIMENTOS EM
EDUCAÇÃO E SAÚDE PELOS PRÓXIMOS 20 ANOS
A proposta do governo do
presidente Michel Temer (PMDB), a PEC 241 foi aprovada em primeiro e segundo turno na
Câmara dos Deputados, em Brasília, dia 26 de outubro de 2016. Dos nove
deputados alagoanos, cinco votaram favoráveis a aprovação que contou,
inclusive, com a exoneração do ministro do Turismo, deputado alagoano Marx
Beltrão (PMDB).
Ao todo, a PEC teve na
Câmara 366 votos favoráveis, sendo 111 contrários e duas abstenções. A proposta
de Emenda à Constituição 241/2016 estabelece o congelamento de investimentos em
Educação e Saúde por um período de 20 anos.
Em todo o país ocorreram mobilizações contrárias a PEC que inclusive resultou na ocupação do Instituto
Federal de Alagoas, em Satuba, e outras 102 escolas em todo o país, como também
do prédio oficial da presidência da República, em São Paulo.
Oito deputados
alagoanos votaram em 2° Turno a PEC 241 (Proposta de Emenda à Constituição) que congela
os gastos do governo federal pelos próximos 20 anos.
A PEC foi
aprovada em segundo turno na Câmara com 359 votos — no primeiro turno, foram
366 votos.
Votaram a favor da PEC, os deputados:
Arthur
Lira (PP)
Givaldo
Carimbão (PHS)
Nivaldo
Albuquerque (PRP)
Pedro
Vilela (PSDB)
Rosinha da Adefal (PT do B)
Votaram contra a PEC, os deputados:
JHC (PSB)
Ronaldo Lessa (PDT)
Paulão (PT)
O deputado
Val Amélio (PRTB) não votou.