
O Supremo Tribunal Federal (STF) enterra a campanha de mais 36 entidades, da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB e Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) a favor do veto à candidatura de políticos que respondem a processos, os "FICHAS SUJAS".
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Por 9 votos a 2, a maioria dos ministros do STF decidiu que a vida pregressa e processos em andamento não podem impedir ninguém de concorrer a cargo público pelo voto popular.
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O resultado frustrou a a sociedade e a AMB, que liderou a campanha pelo veto às candidaturas e divulgou uma lista de candidatos com ficha suja que concorrem a prefeituras e Câmaras de Vereadores. A tese foi apoiada APENAS pelo
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ministro Carlos Ayres Britto
e
ministro Joaquim Barbosa

Para o resto dos ministros, barrar as candidaturas contraria o
princípio constitucional segundo o qual todo cidadão é considerado inocente até ser condenado definitivamente. O argumento foi levantado pelo relator da ação, ministro
Celso de Mello. .
No entanto, se qualquer trabalhador brasileiro, que é a maior parte da população, tiver nome no SPC, no Cerasa e Ficha Suja na Polícia, não consegue emprego no setor privado e nem com aprovação em Concurso Público.
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Abaixo, os ministros que limparam os "Fichas Sujas".
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Ministro Celso de Mello, relator do processo
Ministro Menezes Direito
Ministra Carmem Lúcia

Ministro
Ricardo Lewandowski

Ministro
Eros Grau

Ministro
César Peluso

Ministra
Ellen Gracie

Ministro
Marco Aurélio Mello

Ministro
Gilmar Mendes
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