O Supremo Tribunal Federal (STF) enterra a campanha de mais 36 entidades, da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB e Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) a favor do veto à candidatura de políticos que respondem a processos, os "FICHAS SUJAS".
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Por 9 votos a 2, a maioria dos ministros do STF decidiu que a vida pregressa e processos em andamento não podem impedir ninguém de concorrer a cargo público pelo voto popular.
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O resultado frustrou a a sociedade e a AMB, que liderou a campanha pelo veto às candidaturas e divulgou uma lista de candidatos com ficha suja que concorrem a prefeituras e Câmaras de Vereadores. A tese foi apoiada APENAS pelo
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ministro Carlos Ayres Britto
e
ministro Joaquim Barbosa
Para o resto dos ministros, barrar as candidaturas contraria o princípio constitucional segundo o qual todo cidadão é considerado inocente até ser condenado definitivamente. O argumento foi levantado pelo relator da ação, ministro Celso de Mello. .
No entanto, se qualquer trabalhador brasileiro, que é a maior parte da população, tiver nome no SPC, no Cerasa e Ficha Suja na Polícia, não consegue emprego no setor privado e nem com aprovação em Concurso Público.
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Abaixo, os ministros que limparam os "Fichas Sujas".
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