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Os números se referem a 2008 e estão em um levantamento elaborado pelo MEC sobre a folha de pagamento média de professores das redes públicas municipal e estadual nos 26 estados e no Distrito Federal. Os valores já incluem gratificações.
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Em 2003, a média nacional era de R$ 994, o que revela um crescimento de R$ 53,6% na renda dos professores nos últimos cinco anos. Em relação a 2003, quando 19 estados remuneravam seus professores com valores inferiores à média nacional, houve uma pequena melhora dos salários.
O levantamento do MEC sobre a folha de pagamento dos educadores também mostra que o professor de Pernambuco é o profissional que recebe a pior remuneração: R$ 982. Em comparação com os R$ 3,360 mensais de média recebidos pelos professores do Distrito Federal, a diferença é de 242%.
Há cinco anos, os professores do Piauí, com R$ 539, tinham a pior remuneração, enquanto os profissionais de Pernambuco recebiam R$ 701. De 2003 até 2008, os educadores do Piauí viram a sua remuneração dobrar – hoje (2009) é de R$ 1.105 – enquanto os profissionais pernambucanos tiveram apenas R$ 281 de aumento.
Esse fato contraria todo o discurso mentiroso do governador Teotônio Vilela (PSDB), onde afirmou [em Julho/2009] que os professores de Alagoas tem o 4o maior salário do Basil.
O fato do gonernador Téo Vilela não ser um homem de palavra não é novidade. Nós do Alagoas na Contra-Mão, noticiamos anteriormente mais essa mentira e registramos em vídeo com exclusividade o caráter de Teotônio Vilela Filho.
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O que merece um governante mau caráter, mentiroso e que debocha de todos os alagoanos que pagam seu salário e seu luxo?
Faça valer sua indignação!
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