
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
MEC: Professores de AL recebem um dos piores salários do Brasil

Trabalhadores rurais são ameaçados por Deputado alagoano

segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Presente poderoso: Cyro da Vera Cruz ganha cargo no governo

Homem da mais absoluta confiança do deputado Antônio Albuquerque, Cyro da Vera Cruz foi um dos presos pela Polícia Federal, na Operação Taturana - que completa dois anos no próximo dia 6 de dezembro. .
Ele era considerado a “eminência parda” da prefeitura de Satuba, na Administração de Cícera do Bar – personagem que já entrou para o folclore político de Alagoas. Vera Cruz foi o secretário de Finanças na gestão da ex-prefeita, mas terminou perdendo a eleição para Titor, eleito e também enrolado com Justiça.
Filho do presidente do Ideral é fugitivo da Polícia

A informação é de um importante corajoso personagem do Poder Judiciário alagoano...
Tiago da Vera Cruz está com dois Mandados de Prisão em aberto – ambos por homicídio. De fato, ele é considerado um foragido da Justiça. . Um dos mandados diz respeito a um crime de sequestro, seguido de morte, ocorrido em 2001; o outro é um duplo homicídio registrado em 2002.
Tiago da Vera Cruz já ficou preso, em 2006, numa cela do 4º Distrito de Polícia. Chamou a atenção, na época, a divulgação de que a cela tinha condicionador de ar, TV etc – um luxo mantido pelo pai, de novo poderoso. O fato ganhou grande espaço na imprensa, mas, depois, ele foi liberado.
Um dos mandados de prisão contra Tiago foi encaminhado à Polícia Civil pelo juiz Maurício Brêda, um respeitado magistrado que atua na área criminal. Foi ele, por exemplo, quem condenou – em decisão monocrática – o ex-vereador de Coruripe, Jesse James, por sequestro e homicídio.
Em dezembro de 2007, "Thiago Lampião" teve novamente a prisão preventiva decretada pela justiça e resolveu se entregar à polícia. Mas, o falecido juiz de direito Daniel Acioli, atendendo ao pedido da defesa, concedeu-lhe liberdade condicional e o tirou do presídio.
Cyro da Vera Curz, braço direito de Antônio Albuquerque?

Para completar o uso da família como "laranjas" do presidente da Assembléia (na época, Antônio Albuquerue), Cyro também incluiu no esquema de empréstimos fraudulentos o genro Dijar Benjamim de Oliveira. Só a família Vera Cruz levou R$ 164.230,00 do esquema mafioso.
Os amigos de infância Milton Amorim Neto e Ginaldo Gama Ferreira, depois de mais um dia de trabalho, conversavam em um churrasquinho no Conjunto Eustáquio Gomes de Melo, quando foram atacados e assassinados com vários tiros na presença de dezenas de pessoas que procuraram se proteger dos disparos.
O duplo homicídio foi registrado a 1 km do décimo distrito policial e chocou pela banalidade com que os dois matadores agiram. Os rapazes que foram executados comemoravam o sucesso de vendas em seus estabelecimentos de trabalho e estavam se distraindo com seus amigos.
Rapidamente, a Polícia Civil se mobilizou e logo descobriu que os homicídios foram praticado com requinte de perversidade por Thiago Alexandre da Silva Vera Cruz. O temido "Thiago Lampião", que contou com a participação do comparsa identificado pelos policiais como sendo Walmir de tal. Thiago Lampião também é suspeito de matar o comerciário Élson Ferreira Oliveira, em 2000 no Tabuleiro dos Martins.
Fonte: http://docs.google.com/gview?a=v&q=cache:g2LWZsyrQJwJ:www.novoextra.com.br/noticia_pdf.kmf%3Fnoticia%3D6809474+CRIMES+de+Cyro+da+Vera+Cruz&hl=pt-BR&gl=br&sig=AFQjCNH51f1dPQOA7iWnnxIK4enTTzlsXA
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Vídeo: Travesti é espancado por PMs e ainda sofre ameaças em Penedo

Joyce, atualmente mora com seus pais em Junqueiro distante de Maceió 86 km, após as agressões praticadas pelos homofóbicos PMs que arrastaram Joyce pelos cabelos e a jogaram no chão diversas vezes. Os policiais foram afastados pela Corregedoria da Polícia Militar, que reconheceu que houve excesso policial. . Só afastar não adianta, torturadores como esses tem que ser expulsos da Polícia Militar e ficar presos durante muito tempo! . Segundo Joyce, vários telefonemas contendo ameaças estão sendo recebidos. “Estou com muito medo de morrer, são vários telefonemas que estou recebendo com ameaças de morte. Não sei se tem ligação com os policiais que me espancaram. Um carro de cor preta, com vidros escuros e duas motos estão rodando nos pontos que gosto de ficar com minhas amigas e ninguém é conhecido”, falou a travesti.
Joyce está apreensiva, porque na cidade já aconteceu um assassinato com uma travesti, com história semelhante. Ela pretende sair de Alagoas temendo a morte. “Não quero ficar mais em Alagoas, vou sair porque estou com medo de morrer. Na época não realizei exame de corpo de delito, com medo de ser pior para mim, mas não adiantou nada”, explicou.
A mãe de Joyce, Maria Judite dos Santos da Silva, 58 anos, está preocupada com o filho. “Não sei o que faço agora, não fizemos nada para que os policiais fossem prejudicados. Agora meu filho não dorme direito e não pode sair de casa com medo de morrer. Estou com muito medo”, disse Maria da Silva. . O major Luciano, que trabalha em Arapicara é o responsável pela sindicância dos PMs, mas os trabalhos serão retomados após o major retornar do período de férias. Os policiais permanecem afastados das funções.
Primeiro, os nomes e as fotos desses torturadores deveriam ser divulgados, quem protege bandido é bandido também e, segundo, é ridículo ter que esperar por alguém para resolver um fato dessa gravidade! .
Vídeo da agressão: http://www.youtube.com/watch?v=XlIr-ff0q9I
Deputado Antônio Albuquerque acusado de ameaçar prefeita

quarta-feira, 7 de outubro de 2009
VINGANÇA: Deputado ameaça Judiciário com CPI
terça-feira, 6 de outubro de 2009
STJ concede Habeas Corpus a deputados que descumprem ORDEM JUDICIAL

. A decisão que determinou o afastamento provisório do deputado estadual Cícero Ferro de suas funções parlamentares considerou procedente ação proposta pelo Ministério Público Estadual, segundo a qual ele é réu em quatro processos penais, dentre os quais um por porte ilegal e outro por homicídio, e vem usando seu mandato como anteparo à punição e, por conseguinte, para perpetuação da impunidade, relata a Corte estadual.
Para o Ministério Público, era imprescindível o afastamento do deputado para resguardar a regular instrução criminal e a própria Assembléia Legislativa, cuja imagem restou seriamente abalada perante a sociedade, diante da conduta imoral e criminosa do parlamentar. O MP pediu que fosse utilizado o poder geral de cautela do juiz, no processo penal, e o desembargador Orlando Monteiro Cavalcanti Manso, em decisão monocrática, determinou o afastamento.