terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Ângela Garrote, ex-prefeita de Estrela de Alagoas e ex-Secretários são PRESOS

Ângela Garrote, ex-prefeita de Estrela de Alagoas
O presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), desembargador José Carlos Malta Marques, decretou ontem a prisão do prefeito de Estrela de Alagoas, Arlindo Garrote da Silva Neto (PP), e de mais cinco ex-secretários do município acusados de integrar uma quadrilha de bandidos denunciada pelo Ministério Público Estadual (MP) por desviar quase R$ 1 milhão de obras públicas contratadas e não realizadas no município do Agreste.

A mãe de Arlindo Garrote e ex-prefeita de Estrela, Ângela Garrote, que já conhece a cadeia muito bem, foi a única a ser presa na tarde de quarta-feira (24/jan/2013) pela Divisão Especial de Investigação e Capturas (Deic) da Polícia Civil, quando chegava a uma agência do Banco Itaú da Pajuçara.

Parece piada mais não é, Ângela Garrote já foi presa quatro vezes acusada de roubo do dinheiro público, dinheiro do sofrido povo de Estrela e, assim como todos os prefeitos bandidos que costumam roubar o dinheiro dos alagoanos, nunca devolveu o que colocou no bolso. O judiciário alagoano nunca condena o banditismo político de Alagoas, porque será?  

As denúncias e os pedidos de prisões foram feitos pelo procurador-geral de Justiça, Sérgio Jucá, e subscritos pelo Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc). E dizem respeito à investigação de fraudes em processos licitatórios do município de Estrela de Alagoas entre os anos de 2009 e 2011, durante a gestão do ex-prefeito José Almerino da Silva (PP).

As medidas cautelares foram formalizadas pelo MP e atendidas pelo TJ apenas um mês e quatro dias após a operação que apreendeu no município, em 19 de dezembro de 2012, documentos que passaram a ser considerados pelo MP como provas de um esquema que seria liderado por Arlindo Garrote, titular das secretarias Geral de Governo e de Administração e Finanças de Estrela, à época das licitações forjadas.



Além da acusação de chefiar a quadrilha, o prefeito que tomou posse em seu primeiro mandato há apenas 24 dias deve responder por peculato, furto, falsidade ideológica, falsificação de documento particular, falsificação de documentos públicos, uso de documento falso e formação de quadrilha.


Ângela Garrote, que debocha do 'atuante' judiciário alagoano, pois já foi presa três vezes acusada de roubo e assassinato,  também deve responder pelas mesmas acusações de cometimento dos sete crimes, porque era secretária-geral do município.

O MP aponta que foram desviados da Prefeitura de Estrela um total de R$ 980.798,11. E ainda denunciou ao TJ que também estariam envolvidos no esquema os ex-secretários Washington Laurentino dos Santos, de Administração e Finanças; José Teixeira de Oliveira, de Abastecimento e Desenvolvimento Econômico; Djalma Lira de Jesus, de Urbanismo, Serviços Públicos e Meio Ambiente; e Marcos André Barbosa, ex-gestor da Secretaria de Saúde.

Um comentário:

Anônimo disse...

BANDIDAGEM BOA EH BANDIDAGEM MORTA!!!! CADEIA NAUM SERVE!!!! ASSASSINOS!!!!!