quinta-feira, 28 de junho de 2018

Uma pessoa morta e quatro presas, esse é o saldo da Operação da polícia de Alagoas contra acusados de assaltar Secretário do Ministério da Segurança na Barra de São Miguel


Uma operação da Polícia Civil realizada para prender os suspeitos de assaltar o secretário executivo Adjunto da Segurança Pública, Flávio Augusto Correia Basílio, terminou com um morto e outros 4 presos.

O crime aconteceu no último dia 22/06/2018, na Barra de São Miguel, Litoral Sul de Alagoas. Já a operação aconteceu na terça-feira (26/06/18), em Arapiraca, município do Agreste.

Os suspeitos foram identificados como Alisson Correia da Silva, 21; Cauê Ramos Ardana, 20; Marcelo Augusto de Oliveira Freitas, 21; Rodrigo Hilário Meneses dos Santos, 24; e José Edilson Pinheiro da Silva, conhecido como "Sula". Este último morreu em confronto com a polícia.

Os mandados de prisão, de busca e apreensão foram expedidos pela juíza Renata Malafaia.

Segundo a polícia, Basílio e sua esposa estavam hospedados no município a passeio e foram abordados por dois homens. Na ocasião, foram roubados um aparelho celular e joias.

A polícia explica que chegou até os suspeitos por meio de provas técnicas. Ao ser interrogado, Correia confessou o crime aos agentes e confirmou a participação de Sula, conhecido na região por outros roubos semelhantes.
Sula, que já tinha sido preso em julho de 2017, uma outra pessoa, presa na ocasião com ele, e Correia faziam parte do mesmo grupo criminoso, responsável por assaltos na Barra.

De acordo com a polícia, ao avistar os policiais, Sula fugiu de carro. Em seguida, abandonou o veículo e invadiu uma casa pela janela. Armado, usou uma família, inclusive uma criança de 6 meses, como "barreira humana".
As vítimas conseguiram se esconder no banheiro. Então, a polícia atirou em Sula, que morreu após receber socorro.

 

Receptação


Ardana, Freitas e Santos não estão envolvidos diretamente no roubo do secretário, mas fazem parte do mesmo grupo criminoso, segundo a polícia. Por isso, são investigados por receptação e associação criminosa.

A polícia afirma que eles compravam celulares roubados e os revendiam a preços abaixo do valor de mercado. O celular do secretário-executivo e outros 19 aparelhos foram apreendidos com o grupo.



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