
Após 49 dias de luta com uma pauta de 14 itens sem resultados e ameaça de corte nos salários os professores e servidores decidiram retornar as atividades. Por conta da decisão judicial e da ameaça de corte no salário, afirmando que a greve era ilegal. Girlene (presidente do SINTEAL) reconhece que houve enfraquecimento no movimento de greve, mas afirmou que a luta continuaria.
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Ao verificarem os contracheques, no dia 10 de outubro, professores servidores se depararam com quase 50% de corte no pagamento por conta da greve, e informados de que deveriam repor as aulas. Revoltados com os descontos, os trabalhadores da Educação se recusam a ter de repor. A secretaria de Educação se preocupa com a situação, pois reconhece que haverá prejuízo aos alunos por causa do calendário escolar. Pra agravar, Alagoas foi avaliado com o pior índice de desenvolvimento de ensino.
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Mais uma vez, o governador de Alagoas mostra que não tem o mínimo de respeito pelo povo, não tem respeito pela educação, saúde; o único interesse que ele realmente tem é pelo setor econômico, de fazer parcerias com grandes empresários e de favorecimento próprio. Usineiro que é, de herança, nunca trabalhou na vida, nem para o Estado de Alagoas. Confunde o privado com o público e mostra seu caráter quando corta o salário de quem realmente trabalha pela população de Alagoas; é só mais um nojento da política alagoana.
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Ver fotos do protesto no: www.orkut.com.br/Main#AlbumList.aspx?rl=ms
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Assista o vídeo exclusivo feito pela equipe do Alagoas na Contra-mão: http://www.youtube.com/watch?v=ToE0q6Y6jZc
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