terça-feira, 27 de agosto de 2013

Prefeito é obrigado a demitir familiares, Ministério Público as vezes atua

Prefeito James Ribeiro (PSDB)/Foto: Sandro Lima
O prazo de dez dias nem expirou e o prefeito James Ribeiro (PSDB), de Palmeira dos Índios, encaminhou a documentação exonerando seus familiares que trabalhavam em sua gestão. A promotora Salete Adorno Ferreira deu dez dias, a contar da semana passada para que o gestor demitisse seus parentes.
As acusações de nepotismo puro e cruzado na administração de James Ribeiro (PSDB) foram denunciadas pela reportagem do jornal Tribuna Independente, relatando que pessoas de sua família recebiam altos salários, inclusive, a prática estava explícita no Portal da Transparência. Mesmo assim, a Câmara de Vereadores fechou os olhos para uma questão tão relevante do serviço público.
A prática nefasta e que impede os rumos da democracia nas administrações municipais pode ter sido sanada, ao menos em Palmeira dos Índios, após a demissão dos parentes do prefeito.
Análise
A promotora Salete Adorno Ferreira afirmou que a promotoria só poderá se pronunciar com mais precisão sobre o caso de nepotismo em Palmeira dos Índios quando analisar a documentação com rigor.
“Dois dias depois que a decisão da promotoria foi publicada, o prefeito James Ribeiro mandou tudo o que foi requerido. Me pronunciarei na próxima semana quando verificar a documentação, porém, eu vi que no texto estava escrita a palavra exoneração. É um sinal de que ele cumpriu a decisão” garante Salete.
A análise nos documento enviados pela Secretaria de Administração será feita com a ajuda do Núcleo de Defesa do Patrimônio do Ministério Público, com especialistas em constatar o crime de improbidade administrativa em gestões municipais.

Fonte: Tribuna Independente

Sérgio Jucá e os três encontros com a elite parasita de Alagoas

No rastro da frase “parasitas da alta sociedade”, do Procurador Geral de Justiça, Sérgio Jucá – sobre os
falsos trabalhadores da Assembleia Legislativa de Alagoas – lembro de três casos:

--Na entrega, no ano passado (2012), do Prêmio Expressão Alagoana, uma jornalista e eu passamos por esta situação: um dos nossos usineiros, de nome tradicionalíssimo – não admitia ficar de pé no Teatro Deodoro. Também se recusava a sentar nas cadeiras detrás. Tentaram intimidar a jornalista, que chefiava o cerimonial do prêmio. Lúcia, deu uma resposta corajosa: “Desculpe, as cadeiras não tem os nomes das pessoas e elas chegaram primeiro”.

--Na inauguração do centro de Convenções (ano de 2005), fui pautado pelo editor-geral da Gazeta, Célio Gomes, para cobrir a festança. Me chamou atenção que algumas “pessoas da comunidade” – os nossos miseráveis ou pobres – foram chamadas e como a assessoria do ex-governador Ronaldo Lessa monitorava esse pessoal. “Olhem para que eles não sujem as paredes”.

--O outro fato é mais antigo: reinauguração do Teatro Deodoro, final da década de 90. Uma determinação (absurda) de só serem apresentados espetáculos mais caros. O motivo¿ Só se for para afastar a pobreza. Funcionou assim por alguns meses. Na TV Gazeta, uma matéria mostrava como a nossa elite trata o bem público: o teatro precisava de pequenas reformas porque ela mesma havia destruído nossa jóia das artes cênicas.

Ao ouvir a frase de Sérgio Jucá, me impressiona a vitalidade de nossa elite – de fino gosto europeu e tão implacável quanto racista.

E como nossa elite quer ser reverenciada pelos títulos do passado. Inclusive o parasitário.


Por Odilon Rios/Fonte: Repórter Alagoas

Absurdo: Aneel aumenta conta de luz em Alagoas


Como se não bastasse o alto preço que o alagoano paga pela energia elétrica, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou na terça-feira (27/ago/2013) aumento médio de 3,26% na tarifa de energia da Eletrobrás Distribuição Alagoas - CEAL, distribuidora que atende ao Estado de Alagoas. O reajuste começa a valer nesta quarta-feira (28/ago/2013).

Para os consumidores de baixa tensão (residências e pequeno comércio), o aumento será de 1,46%. Já para a alta tensão (indústria e grandes empresas consumidoras), será de 5,58%.

A decisão se deve ao terceiro ciclo de revisão tarifária da antiga Companhia Energética de Alagoas (Ceal), hoje Eletrobras Distribuição Alagoas. Esse processo é feito, em média, a cada quatro anos pela Aneel com todas as distribuidoras de energia do país e tem o objetivo de repassar aos consumidores os ganhos obtidos por essas concessionárias com melhorias na produtividade e eficiência. Normalmente, a revisão tarifária resulta em redução na conta de luz.

Além do ciclo de revisão tarifária, todos os anos a Aneel também faz o reajuste no valor da tarifa das distribuidoras, quando leva em consideração, entre outros, o índice de inflação.

sábado, 24 de agosto de 2013

Lojas Insinuante se negam a fornecer água para funcionários, MPT ajuíza ação contra loja

Foto: Adailson Calheiros
A juíza da 8ª Vara do Trabalho de Maceió, Adriana Maria Câmara de Oliveira, concedeu pedido de antecipação de tutela, referente à ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) em Alagoas contra as Lojas Insinuante. 
A empresa foi obrigada a fornecer, no prazo de cinco dias, água potável para o consumo de todos os empregados, não podendo ser cobrado deles o seu fornecimento.
A empresa tem de fornecer água potável, filtrada e fresca na proporção de um bebedouro para cada 50 empregados, em quantidade superior a 250 ml por hora/homem trabalho, e não podendo cobrar de seus funcionários o seu fornecimento. Em caso de descumprimento da obrigação, será aplicada uma multa no valor de R$ 50 mil, acrescida de mil reais por cada trabalhador atingido, cumulativa e renovável a cada constatação.
Durante inspeção, foi constatado que algumas lojas da Insinuante em Maceió interromperam o fornecimento de água mineral para seus funcionários. Os botijões de água eram comprados pelos próprios empregados, que realizavam cotas para a aquisição de água mineral na filial do Centro e em outras filiais, inclusive a localizada no Maceió Shopping.
A empresa não mostrou interesse em firmar Termo de Ajustamento de Conduta(TAC) com o MPT para adequar as irregularidades, em virtude disso a ação foi ajuizada.
O MPT requer a condenação definitiva das Lojas Insinuante em caráter inibitório, a fim de que a ilegalidade não se repita. Em caso de descumprimento da obrigação, a empresa poderá pagar R$ 50 mil de multa, acrescido de mil reais por cada trabalhador atingido, cumulativa e renovável a cada constatação. Como indenização por danos morais coletivos, o MPT requer o pagamento de R$ 500 mil, que será destinado ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
Fonte: MPT/AL

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Vídeo: Construção histórica da Praia da Avenida é demolida pela prefeitura de Maceió

Antigo posto de salvamento da Praia da Avenida
Foto: Maceió Antiga/facebook

Por volta das 15h desta sexta-feira, 09 de agosto de 2013, uma antiga e histórica edificação construída na praia da Avenida na década de 70, em frente ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT), foi demolida pela prefeitura de Maceió. 

Segundo um trabalhador que estava no local e não quis se identificar, "a prefeitura derrubou essa construção porque muita gente usava o local para usar drogas", afirmou o trabalhador.

Se essa for a solução para problemas desse tipo, será preciso demolir algumas Secretarias Municipais e com os secretários dentro!

Se isso for a justificativa da prefeitura de maceió, seria uma 'justificativa' absurda, no mínimo.



Reformado em 2012.

HISTÓRICO DA CONSTRUÇÃO

Existem relatos que a construção data de 1975; que "O arquiteto que fez o projeto arquitetônico desse posto veio do Rio de Janeiro, exclusivamente, para tal fim. Acontece que aqui em Maceió conheceu aquela que viria a ser sua esposa. Casou, teve vários filhos e não voltou mais para o Rio de Janeiro; já falecido. Seu nome era Anselmo Botelho." (Fonte: Maceió Antiga/facebook)






Matéria-Vídeo exclusivo do Alagoas na Contra Mão repercute e pauta outros veículos de comunicação da imprensa alagoana.
Confira:
1) http://gazetaweb.globo.com/noticia.php?c=347560&e=13;
2) http://g1.globo.com/al/alagoas/altv-1edicao/videos/t/edicoes/v/antigo-posto-de-salvamento-da-praia-da-avenida-e-demolido/2763040/

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Promotoria da Fazenda Pública solicita afastamento de 891 servidores do Sistema Penitênciário

O Ministério Público Estadual de Alagoas ingressou, na tarde desta quarta-feira (07), com uma ação civil pública por obrigação de fazer contra o Estado de Alagoas. Através da 17ª Promotoria da Fazenda
Pública Estadual, o promotor de Justiça Coaracy Fonseca pede o afastamento imediato de 891 servidores que estão trabalhando no sistema prisional de forma irregular.
Eles prestam serviços nas penitenciárias alagoanas, na capital e no interior, de maneira ilegal porque não foram admitidos através de concurso público. Como sugestão para a substituição de parte desses servidores, o MP/AL lembra que existem militares desviados de suas funções e opina para que eles sejam lotados nas unidades prisionais para desempenhar o papel de agente.
De acordo com o ação civil pública, as contratações promovidas pela Superintendência Geral de Administração Penitenciária (Sgap) se deram “ao arrepio da lei e da Constituição Federal, com evidentes prejuízos à legalidade à impessoalidade” e, por conta disso, a instituição “dispõe da perfeita legitimidade para o ataque das referidas condutas administrativas”.
“Ainda que fossem temporárias, as admissões sem concurso público já vêm se arrastando seguidamente há muitos anos e gestões, o que evidencia a necessidade permanente de a Secretaria de Estado da Defesa Social contar em seus quadros com um quantitativo de servidores compatível à demanda, o que não pode ser suprido mediante contratações temporárias, mas, sim, por meio da efetivação de concurso público. Enfim, premente é a necessidade do Estado de Alagas de equipar a gestão da Segurança Pública com recursos humanos suficientes, assegurando padrão de qualidade na execução dos programas atinentes aos serviços no âmbito da administração penitenciária”, diz um trecho da ação.
Contratos nulos e pedido para realização de concurso
A ação da 17ª Promotoria da Fazenda Pública Estadual argumenta que a admissão de funcionários para cargos efetivos existentes no quadro funcional de um órgão público é “absolutamente inconstitucional e nula” e, com base nesse fundamento, ela pede o “imediato afastamento de todos os servidores contratados em desrespeito às normas constitucionais” e, inclusive, alega que tais funcionários estão “a ocupar cargos, como reconhece a própria Administração, através de 'contratos verbais', nulos de pleno direito, portanto”.
Ao solicitar que o Estado promova, por exemplo, a realização de certame para o cargo de agente penitenciário, o promotor de Justiça Coaracy Fonseca justifica: “o concurso público corresponde a forma mais democrática e legítima de seleção de pessoal, na medida em que enseja a igualdade de oportunidades na disputa de cargos ou empregos na Administração Pública, selecionando, assim, os melhores candidatos, conforme aptidões pessoais, para a satisfação dos interesses públicos. Pretende-se, assim, extirpar discriminações subjetivas e privilégios injustificáveis”, argumenta ele.
“O certame evita a utilização pela autoridade de 'fatores suspeitos' que violam direitos fundamentais. Por isso, não se deve olvidar que a admissão de pessoal sem concurso pode servir como instrumento político, o que se torna ainda mais perigoso por se tratar do sistema penitenciário. Deve-se evitar qualquer mecanismo que dê azo a posturas de clientelismo e apadrinhamento no ingresso ao serviço público. E, ainda, além de ilegal, tal conduta do administrador público é arbitrária e atenta contra os postulados basilares do Estado Democrático de Direito”, completa a autoridade ministerial.
Os cargos ocupados ilegalmente são de agente penitenciário, cozinheiro, motorista, profissionais de saúde, advogados, engenheiros, dentre outros.
Responsabilidades dos gestores em apuração
A ação civil pública explica também que a “prática abusiva” de contratação ilegal vigorou por anos, continua se perpetuando e, para tentar responsabilizar os gestores que não adotaram as medidas cabíveis no sentindo de pôr fim a ela, existe um inquérito civil público em andamento. “São responsáveis por ela tanto os superintendentes que por ali passaram, quanto os titulares da Secretaria de Estado de Defesa Social, a saber, os senhores Dário César Barros Cavalcante, José Paulo Rubim Rodrigues, Luiz do Nascimento Bugarin e Carlos Alberto Luna dos Santos, atual superintende geral de Administração Penitenciária. O escrutínio (apuração) das condutas dessas autoridades será realizado com a ponderação necessária, entretanto, dúvidas não existem quanto à ilegalidade dos atos e omissões esmiuçados”, detalha outro trecho do documento.
No entanto, antes de ajuizar tal ação civil pública e começar a investigar a conduta dos titulares dos cargos já referidos, Coaracy Fonseca lembra que, por várias vezes, encaminhou “recomendação concedendo tempo suficiente para os ajustes administrativos, inclusive, com dilação de prazo. No entanto, a Administração Pública manteve-se inerte, nada obstante as várias alternativas legais, inclusive, a do concurso público, para a resolução do grave problema jurídico e social. O risco à sociedade é patente”, alegou ele.
Sobre tal assunto, as investigações no MP/AL começaram ainda em 2010, através do inquérito civil público nº 006/2010.
Pedido de antecipação dos efeitos de tutela
Antes mesmo de solicitar o julgamento do mérito da ação, o MP/AL já pede, em caráter liminar, que a Justiça obrigue ao Estado a demitir os agentes contratados de forma ilegal. “Tendo em vista os argumentos apresentados, é imperiosa a concessão de medida liminar antecipatória dos efeitos de tutela a fim de compelir o Estado a afastar os servidores contratados irregularmente e abster-se de realizar novas contratações irregulares, sem prévia aprovação em concurso público”, argumentou a promotoria.
“Tais admissões irregulares podem comprometer, por conseguinte, toda a segurança pública, já que se desconhece a capacidade técnica dos funcionários, a qualificação e a procedência dos mesmos, muitos que, inclusive, portam armas de fogo no ambiente laboral, conforme noticia o próprio Sindicato dos Agentes Penitenciários, através do ofício nº 056/GP/2013”, continua o órgão ministerial.
MPAL sugere que PMs em desvio de função trabalhem no sistema
Ainda no corpo da ação civil pública, a 17ª Promotoria da Fazenda Pública Estadual sugere que as vagas a serem desocupadas sejam preenchidas, de forma emergencial, por policiais militares. “A Administração Pública teve tempo mais que suficiente para a realização de outros concursos públicos ou para a busca de alternativas legais, não podendo alegar qualquer prejuízo na prestação dos serviços com afastamento dos servidores contratados ilegalmente. Demais, disso, existem inúmeros militares em vários órgãos e entidades do Estado, a exemplo do Detran/AL, em flagrante desvio de função”.
E conclui, alertando: “São fatos notórios, veiculados quase que semanalmente pelos jornais locais, que criminosos da mais alta periculosidade se encontram recolhidos no sistema penitenciário alagoano, sendo razoável ventilar a possibilidade, em razão da ausência de critérios legais e constitucionais para a admissão de pessoal, que organizações criminosas possam inserir seus comparsas no âmbito do sistema, pondo em risco a própria população carcerária e a sociedade alagoana”.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Prefeito de Roteiro recebeu dinheiro da ALE antes da eleição de 2012

Wladimir Chaves de Brito (PDT),  prefeito eleito de Roteiro
O prefeito eleito de Roteiro, localizado no Litoral Sul de Alagoas,  Wladimir Chaves de Brito (PDT), pode ter seu mandato ameaçado após ser descoberto que ele teria recebido dois repasses da Assembleia Legislativa de Alagoas, totalizando R$ 22 mil reais exatamente um mês antes da eleição.

As informações sobre os repasses ao prefeito de Roteiro estão nos documentos entregues pela Caixa Econômica Federal ao deputado João Henrique Caldas, referentes aos pagamentos feitos pelo Poder Legislativo Alagoano nos anos de 2010, 2011 e 2012.
No caso específico de Wladimir Chaves Brito, teria recebido ao longo de 2012, 13 repasses que totalizaram R$ 159.443, 83. Mas estes passes não foram seguidos. Ele recebeu três em janeiro, continuou recebendo até junho e depois teve os repasses interrompidos, voltando a receber um mês antes da eleição, em setembro.
O problema, é que pela lei eleitoral, o funcionário comissionado tem que ter sua exoneração publicada com antecedência mínima de três meses ao pleito eleitoral, para que não se enquadre na inelegibilidade descrita no artigo 1º , inciso II , alínea l da Lei Complementar n.º 64 /90
Um grupo de partidos que foram o grupo de oposição ao prefeito deve formalizar o pedido de cassação de Wladimir Chaves de Brito a procuradoria eleitoral.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Filho de ex-governador de AL é procurado por assassinato


Há quem diga que os pais são os espelhos dos filhos!

O filho do ex-governador de Alagoas, Geraldo Bulhões, Guilherme Bulhões, está sendo procurado pela polícia civil e já é considerado foragido pelas autoridades. O acusado-empresário foi denunciado pelo Ministério Público do Estado (MPE) como mandante dos assassinatos dos jovens envolvidos na 'Operação Playboy', Edivaldo Polido Lins Neto, 26 anos, e Sylvio Bismark Ângelo, 24 anos, ocorridas em 10 de julho deste ano. Os corpos foram encontrados das vítimas foram encontrados em Satuba.
Segundo a coordenadora da Divisão Especial de Investigação e Captura (Deic) Ana Luiza Nogueira, Guilherme Bulhões teria mandado matar os jovens Edivaldo Polido Lins e Sylvio Bismark por te sido vítima da quadrilha especializada em seqüestro relâmpagos, que os dois integravam. Ainda segundo as investigações, Guilherme Bulhões teria contratado o policial militar Joseildo Ferreira Cavalcanti, que está preso desde o mês passado, para executar o crime.
As investigações feitas pela polícia nos levaram ao Guilherme Bulhões como o mandante do crime que tirou a vida dos jovens integrantes da quadrilha especializada em sequestro relâmpago em Maceió, desbaratada na Operação Playboy. O mandado de prisão foi expedido pela justiça, uma equipe de policiais está tentando localizar o acusado, mas as informações que temos é que ele não estaria mais no Estado”, declarou Ana Luiza Nogueira.
ENTENDA O CASO

Operação da Polícia Civil prende playboys sequestradores - Confira as fotos: http://alagoasnacontramao.blogspot.com.br/2013/07/operacao-da-policia-civil-prende.html