O crime organizado e o banditismo político em Alagoas passam de pai para filho, ou melhor, de mãe para filho; o que não é muito diferente em alguns setores do judiciário alagoano.
O prefeito do município de Estrela de Alagoas, Arlindo Garrote e o vice-prefeito, José Teixeira de Oliveira, que eram procurados pela polícia, se entregaram na manhã de sexta-feira (25/jan/2013).
Eles são acusados de roubar cerca de R$ 1 milhão dos
cofres públicos, em conjunto com Washington
Laurentino dos Santos, ex-secretário de Administração e Finanças; Marcos André
Barbosa, ex-secretário Municipal de Saúde e Djalma Lira de Jesus, ex-secretário
de Urbanismo, Serviços Públicos e Meio Ambiente.
Sua mãe, Ângela Garrote, ex-prefeita do então
município de Estrela de Alagoas também foi presa, de novo! A cadeia já é sua
segunda casa. Ângela e Arlindo são acusados pelo MP de serem os chefes da
quadrilha que roubou cerca de R$ 1 milhão dos cofres públicos,
dinheiro do povo.
O prefeito de Estrela de Alagoas, que não pode ficar em prisão comum, pelo fato de
ser prefeito, deixou a sede da Polícia Civil conduzido por policiais para a
Academia de Polícia Militar, no Trapiche da Barra, onde ficou preso.
Além da prisão, o Ministério Público Estadual (MPE) pediu ainda que Arlindo Garrote perca o cargo de prefeito do município de Estrela de Alagoas e fique inabilitado para o exercício de funções públicas pelo prazo de cinco anos, sem prejuízo da reparação civil do dano causado ao patrimônio público ou particular.
A acusação do MPE aponta sete crimes previstos no Código Penal Brasileiro, dentre eles, peculato, falsidade de documento público e formação de quadrilha.
Além da prisão, o Ministério Público Estadual (MPE) pediu ainda que Arlindo Garrote perca o cargo de prefeito do município de Estrela de Alagoas e fique inabilitado para o exercício de funções públicas pelo prazo de cinco anos, sem prejuízo da reparação civil do dano causado ao patrimônio público ou particular.
A acusação do MPE aponta sete crimes previstos no Código Penal Brasileiro, dentre eles, peculato, falsidade de documento público e formação de quadrilha.