domingo, 23 de março de 2008

Deputada estadual Cáthia Lisboa Freitas

Deputada Cáthia Lisboa Freitas (PMN)
Na época da morte (01/10/2007) de Fernado Aldo, vereador de Delmiro Gouveia, Júnior e Milton Lisboa, irmãos da deputada Cáthia Lisboa Freitas (PMN), foram apontados pela Polícia Civil como suspeitos do crime, assim como o ex-prefeito de Delmiro, Lula Cabeleira.
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A deputada Cáthia Lisboa Freitas (PMN) é esposa do prefeito de Piranhas, Inácio Loiola.
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O prefeito de Piranhas é irmão do Desembargador Washington Luiz, e do prefeito Wellington Damasceno, conhecido como Xepa, de Olho Dágua do Casado.
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Desembargador Washington Luiz é o nome de um viaduto de Maceió que cruza a Ladeira do Brito. A Ladeira do Brito fica entre a Ladeira da Catedral e a Ladeira dos Martírios.
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¨¨ALAGOANOS, NÃO ESQUEÇAM DOS NOMES DAS RAÍZES DA POLÍTICA ALAGOANA¨¨
¨¨O Alagoas na Contra-mão está de olho¨¨
¨¨Fique de olho você também¨¨
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Se mobilize, junte-se as pessoas que desejam a melhoria das condições de vida do povo de Alagoas.
Faça valer sua indignação!
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quinta-feira, 20 de março de 2008

COMENTÁRIO


Sobre o caso "Antônio Albuquerque propõe manifesto de apoio a deputados afastados"
De La Mancha disse...
O Picareta Ontonhe Buqueque (deputado Antônio Albuquerque) é muito CARA DE MADEIRA.
20 de Março de 2008 14:08

Este é um espaço, acima de tudo, de socialização.

Agradecemos sua participação.
Fique a vontade para se expressar novamente, o povo de Alagoas agradecerá.

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COMENTÁRIO

Sobre o caso Marcelo Vitor Anônimo disse... O deputado ladrão de energia é também suposto assassino. No início da década de 90 foi acusado de matar um jovem em Arapiraca por motivo fútil. Nunca foi condenado. 12 de Março de 2008 04:21

Este é um espaço, acima de tudo, de socialização. Agradecemos sua participação.

Fique a vontade para se expressar novamente, o povo de Alagoas agradecerá.

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COMENTÁRIO, sempre importante


Akinogal disse...
Warning! See Please Here
15 de Março de 2008 16:54

Sobre o caso Marcelo Vitor
Infelizmente não conseguimos identificar o conteúdo desse comentário.
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Quem fez esse comentário, fique a vontade para se expressar novamente, o povo de Alagoas agradecerá.
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Albuquerque propõe manifesto de apoio a deputados afastados

Deputado Antônio Albuquerque (DEM)

Os 18 deputados que restaram – por enquanto – na Assembléia Legislativa foram surpreendidos com a proposta do deputado Antônio Albuquerque (DEM) para assinarem o manifesto de apoio a eles – os nove deputados afastados pelo desembargador Antônio Sapucaia.

Imagine que a proposta foi feita a todos, inclusive aos deputados do PT – que se recusaram, obviamente; o deputado Rui Palmeira também se recusou assinar o documento.

O manifesto, que chegou a ser redigido sob orientação de Albuquerque, considerava a decisão do desembargador como ingerência indevida em outro Poder e chamava a atenção para o precedente aberto ao se aceitar tal ingerência – o texto era mais ou menos esse.

Mas, Albuquerque não engoliu a recusa de todos os deputados; ele absorveu Judson Cabral, Paulão e Rui, mas estourou com o deputado Sérgio Toledo e quase se agarraram na reunião clandestina que presidiu para apresentar a idéia.

Quem participou da reunião disse que o entrevero foi sério; Sérgio Toledo disse que não assinaria o manifesto e Albuquerque se levantou para pegá-lo e deu-se o que se conhece em situações dessa natureza – e o que não não veio em socos, pontapés ou tiro saiu em impropérios.

O presidente de direito Alberto Sextafeira ficou sem saber o que fazer; e alguém teve de resgatar o deputado Sérgio Toledo, que tentava justificar a recusa em assinar o documento e não era ouvido.

- Não posso assinar. Não é o momento...

"E em que momento poderá assinar(?)"

Pense no vexame que alguns deputados enfrentaram tentando não ser localizados para evitarem dizer não ao presidente de fato da Assembléia Legislativa!
Fonte: Bolg do Bob
tudonahora.com.br
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quarta-feira, 19 de março de 2008

Rádio Patrulha de Alagoas é acusada de assassinato


Guarnição da RP é acusada de cometer mais um crime.
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Morte de Jackson é o segundo caso que envolve soldados da RP
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Dois tiros, um na nuca e outro no peito, acabaram com os sonhos do estudante José Jackson Santos, 21 anos, membro de um grupo de orações de uma Igreja Católica, vítima de execução sumária cometida supostamente por uma equipe da Companhia de Radiopatrulha. Jackson foi confundido com um assaltante. Preso e levado para a delegacia, foi inocentado pela própria vítima e teria sido colocado em liberdade. Mas, apareceu morto em um canavial no Benedito Bentes.
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Após sepultar o filho, a doméstica Maria de Fátima Oliveira luta agora por justiça e já pediu ajuda ao Mi-nistério Público, Polícia Civil, Coordenadoria de Direitos Humanos e ao comando da Polícia Militar. Em estado de choque com a tragédia que se abateu sobre sua família, dona Fátima exige uma explicação para o que ela considera bárbaro crime. "Meu filho foi acusado de roubar um casal e mesmo inocentado foi recolocado na viatura da RP e apareceu morto", denuncia Maria de Fátima.
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Conforme Elenilda Oliveira, tia do estudante trucidado, um policial do Batalhão de Operações Especiais (Bope) havia sido assaltado com a esposa no bairro do Reginaldo e pediu ajuda aos colegas que chegaram rapidamente ao local. "Meu sobrinho não foi reconhecido como o autor do assalto. Mesmo assim foi preso e levado para a delegacia para um dia após aparecer morto", lamenta Elenilda Oliveira.
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A notícia da morte de Jackson chegou pelo telefone celular de sua avó Rosa Elias da Conceição, quando ela ainda tentava acreditar que o neto estava preso em alguma delegacia de Maceió. A última vez em que José Jackson foi visto estava sendo revistado por policiais da Radiopatrulha que desconfiava de sua participação no assalto ao militar e sua esposa no Vale do Reginaldo. O estudante era pai de uma menina de um ano e a esposa está grávida de cinco meses. A Corregedoria de Policia Militar instaurou sindicância e paralelamente a Polícia Civil investiga o crime.
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Exibicionismo e abuso de poder
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Esta não é a primeira vez que a Radiopatrulha, considerada de elite pela Policia Militar, se envolve em episódios e ganha as manchetes dos jornais como uma guarnição sem o de-vido preparo para exercer seu papel pelo excesso de exibicionismo e abuso de poder. A RP fundada há mais de 25 anos tem histórias de muita violência como prática de agressões devidamente re-gistradas em seus arquivos.
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No final de 2007, a temida Radiopatrulha deu mais um exemplo de sua incompetência ao fuzilar dormindo o soldado Ednelson Alexandre da Silva, 45 anos , que dedicou metade de sua vida a Polícia Militar de Alagoas. O PM, segundo informações, havia ingerido bebida alcoólica e dormia dentro de seu veículo que estava estacionado em sua porta no Conjunto Eustáquio Gomes de Melo.
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Os soldados da Radiopatrulha alegaram na época que Ednelson havia reagido a prisão e disparado contra a equipe. Contudo, o Centro de Ciências Forenses da Policia Civil derrubou a tese de que o militar havia reagido a tiros a abordagem dos colegas de farda. É que o exame residuográfico feito nas mãos da vítima não encontrou resíduos de pólvara.
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Isto significa que ele não usou sua arma. Segundo Neuza Oliveira, viúva do PM, garantiu em depoimento que ele não rea-giu e que ela gritou para os membros da RP que seu marido era policial, mesmo assim eles não levaram em consideração. Conforme a Corregedoria da Polícia os acusados foram afastados das funções e defenderam-se garantindo que Ednelson reagiu a prisão. O caso está sendo investigado pelo delegado Egivaldo Lopes de Messias. Já a morte do estudante José Jackson é competência do delegado Abelardo Leopoldino.
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Fonte: Extra Alagoas de 18/03/2008
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terça-feira, 11 de março de 2008

Deputado: ladrão de energia elétrica?

Deputado Marcelo Vitor (PTB)
Além de pedir o enquadramento do deputado Marcelo Vitor (PTB) por roubo qualificado de energia, cuja pena é de até 12 anos de prisão, o presidente da Companhia Energética de Alagoas (Ceal), Joaquim Brito, quer receber R$ 9,6 mil de débito acumulado devido ao gato.

O procurador-geral de Justiça, Coaracy Fonseca, recebeu a denúncia que consta do depoimento dos funcionários Anderson Barbosa da Silva e Mauro Emídio da Silva, que descobriram o gato na casa do deputado e quase morrem.

Anderson recebeu uma coronhada no torax - o deputado estava armado; e Emídio teve a pistola apontada para a cabeça, enquanto o deputado disparava impropérios contra os dois - que cortaram a energia no momento em que o deputado tomava banho quente.

Eles contaram que o deputado saiu para a rua enrolado numa toalha e que se desentendeu com uma mulher que tentava acalmá-lo e, provavelmente, tratava-se de sua esposa. A denúncia contra o deputado Marcelo Vitor é mais um problema que a Assembléia Legislativa terá de administrar envolvendo a Justiça.


O deputado estadual Marcelo Victor Correia dos Santos (PTB) é natural da cidade de Palmeira dos Índios/AL. Iniciou na política em 2005, onde assumiu o mandato de vereador por Maceió.
No período em que esteve na Câmara de Vereadores, Marcelo Victor (PTB) presidiu a Comissão de Ética da Casa.
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"ALAGOANOS, NÃO ESQUEÇAM DE SEUS POLÍTICOS"
¨¨O Alagoas na Contra-mão está de olho¨¨
¨¨Fique de olho você também¨¨

sábado, 8 de março de 2008

Desembargadora Elizabeth Carvalho teve sobrinha presa pela PF na Taturana


A desembargadora Elizabeth Carvalho do Nascimento está para decidir sobre os deputados afastados da Mesa Diretora da Assembléia Legislativa. É o caso Taturana.
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Ela julgará recurso dos advogados Adelmo Cabral e Carlos Méro em favor dos parlamentares. Antes de Elizabeth, o caso estaria nas mãos de outros dois desembargadores: Juarez Marques Luz e James Magalhães. Os dois não votam mais nesse processo.
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A desembargadora Elizabeth tem uma sobrinha chamada Marta Lúcia Ferreira do Nascimento Alves. Ela é auditora da Receita Federal. Foi presa e indiciada, no fim do ano passado, na Operação Taturana, da PF, a mesma que prendeu os deputados.
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Marta seria o elo da fraude no Imposto de Renda.Se o parentesco traz alguma implicação sobre a decisão a ser tomada pela desembargadora, isso ainda não se sabe. O Ministério Público Estadual, que requereu – e conseguiu – a suspeição sobre Luz e Magalhães, não se pronunciou.
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"ALAGOANOS! NÃO ESQUEÇAM OS NOMES DO JUDICIÁRIO ALAGOANO"
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quarta-feira, 5 de março de 2008

Esposa de Cícero Ferro é indiciada pela Polícia Federal

Eladja Ferro
Eladja Ferro foi indiciada após ter prestado depoimento ao delegado da PF, Janderlyer Gomes.
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Segundo a Polícia Federal, ela teria também participado do esquema da quadrilha que desviou mais de 280 milhões de reais da Assembléia Legislativa do Estado de Alagoas(ALE) e que foi descoberto durante a Operação Taturana.
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Eladja Ferro é esposa do deputado estadual Cícero Ferro (PMN), algemado e preso em flagrante pela PF por porte ilegal de armas privativas das Forças Armadas, indiciado pela Polícia Federal na Operação Taturana e indiciado como mandante do assassinato do vereador Fernando Aldo, de Delmiro Gouveia/AL.
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O deputado Cícero Ferro (PMN), se tornou fugitivo da justiça pelo último crime acima citado e ficou sendo procurado pela Polícia por vários dias. No dia em que se entregou, foi preso pela manhã mais no final da tarde foi souto.
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De acordo com a PF, Eladja Ferro foi enquadrada nos crimes de Formação de Quadrilha e Lavagem de Dinheiro.
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Em 2004, Eladja Ferro foi candidata a prefeita; perdeu a eleição de Minador do Negrão.
Cícero Paes Ferro exerce seu quinto mandato na Assembléia Legislativa. É natural de Minador do Negrão.
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Município tem receita pequena, a população é pobre e a disputa eleitoral atraiu cinco pretendentes da mesma família.
Nas eleições de 2004 em Minador do Negrão, foram eleitos os seguintes Vereadores:

1) WILSON BARROS - WILSON FERRO BARROS (PSB)
2) EDIELZA FERRO - EDIELZA QUEIROZ FERRO (PTB / PMDB / PSDB)
3) ELZIMAR BARROS - ELZIMAR TENÓRIO BARROS (PSB)
4) CARECA - ELTON HENRIQUE TENÓRIO BULHÕES (PTB / PMDB / PSDB)
5) JORDÃO SOARES - FERNANDO SOARES DA SILVA (PSB)
6) VALDILENE - MARIA VALDILENE DE OLIVEIRA SILVA (PSB)
7) MARIETA FERRO - MARIETA OLIVEIRA FERRO (PTB / PMDB / PSDB)
8) VICENTE FERRO - JOSE VICENTE PAES FERRO (PTB / PMDB / PSDB)
9) ONILDO FERRO - ONILDO SOARES FERRO

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domingo, 2 de março de 2008

Ex-coronel Cavalcante: "João Beltrão mandou matar Dimas Holanda"

Deputado João Beltrão (PMN)foto: tudonahora.com.br
Sobre o assassinato de Dimas Holanda, o ex-coronel Manoel Cavalcante disse que o deputado João Beltão (PMN) confessou que havia mandado matar o bancário. No seu longo depoimento aos juízes do NCCOO, Cavalcante disse o seguinte: ´´Que o deputado João Beltrão conheceu uma moça de União dos Palmares conhecida por Clécia, por sinal muito bonita e que concorreu à Miss Alagoas´´. Segundo ele, o aludido deputado tinha um apartamento no Edifício Charles Chaplin onde vivia maritalmente com Clécia. O ex-militar afirma que Clécia era uma mulher que fazia programas com homens e mulheres. Ele prossegue, dizendo que ´´ naquela oportunidade quando João Beltrão colocou ela no referido apartamento, a Clécia tinha um caso amoroso com uma cafetina chamada Ana Angélica. Que João Beltrão não sabia que a Clécia tinha relacionamento amoroso com mulheres´´.
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Cavalcante disse ainda, que dentre os homens que a Clécia fazia programas, um deles era o Dimas Holanda, que era bancário à época e saiu várias vezes com ela, mas o ´´João Beltrão achava que Clécia era uma mulher direitinha e tinha dado a ela um veículo Fiat. Que esse carro era um ´´cabrito´´ (carro roubado)´´. Durante o depoimento, Cavalcante afirma que ´´João Beltrão flagrou Dimas Holanda em companhia de Clécia no apartamento. Que a Clécia disse que o Dimas vivia dando em cima dela, daí o João Beltrão (PMN) tomar a atitude de matar o rapaz´´. Como foi o assassinato Para executar o Dimas Holanda, disse Manoel Cavalcante, foram usados três carro, sendo uma camionete D-20, de cor escura, de propriedade do João Beltrão, um Fiat Uno e um outro carro, um Golf, todos de cor escura. Segundo ele, quem estava dirigindo a camionete era o elemento ´´Cutita´´, que responde um processo com ele Cavalcante sobre ferro velho. Já o Fiat era dirigido pelo sargento Daniel, irmão do Silva Filho e o Golf era conduzido pelo soldado PM Paulo, que está preso no Estado do Tocantins. Antes do crime, narra Cavalcante, quem estava com o Daniel era o Ferreirinha e o Valter, conhecido como ´´Valter Doido´´ e no Fiat Uno encontravam-se o Paulo e o Barros. Sobre o Paulo, Cavalcante disse que ele era um matador desconhecido e que o Barros é o soldado Valdomiro envolvido na morte do Ricardo Lessa.
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No dia do crime, afirmou Cavalcante, o Paulo Nei ficou circulando a casa onde morava o Dimas Holanda e, quando este se aproximou de sua residência desconfiou, parou o carro, desceu e saiu correndo, foi quando ele recebeu os tiros dos pistoleiros. Segundo Cavalcante, ele foi uma das primeiras pessoas a chegar no local do crime, quando tomou conhecimento momentos depois que todos foram comemorar o assassinato juntamente com o deputado João Beltrão no Bar do Alípio, no Pontal da Barra. .
Durante o interrogatório, Cavalcante esclareceu que Dimas Holanda teve umdesentendimento com o prefeito da Lage, Neno, onde chegaram a ter luta corporal, ocasião onde surgiram ameaças de morte. Mas vários políticos entraram na conversa e garantiram que Neno não iria matar o Dimas. O bancário só seria assassinado cerca de sessenta dias depois. Ligação para Luiz Dantas, Beltrão e Albuquerque O ex-coronel Cavalcante esclarece que quando chegou ao local onde estava o corpo de Dimas Holanda, pegou seu telefone e ligou para o então deputado Luiz Dantas, para o Antônio Albuquerque e João Beltrão. Naquela oportunidade, disse Cavalcante, João Beltrão disse o seguinte: ´´fique na sua que eu quero falar com você. Que a princípio eu pense que a autoria do crime tinha partido do Neno, com a possível ajuda do Mano´´. Segundo ele, dias depois o João Beltrão (PMN) lhe chamou e disse: fique na sua. Quem mandou matar Dimas Holanda foi eu´´. O ex-coronel Cavalcante confessou que fez ainda uma grande reunião com os familiares de Dimas Holanda e que havia gente grande no meio e não ia dizer porque não seria conveniente, já que a vida deles corria perigo. Disse ainda o ex-coronel Cavalcante no seu depoimento, que o objetivo maior era desviar o rumo das investigações para favorecer o deputado João Beltrão. Naquele momento, o coronel Sarmento encontrou com João Beltrão no Palácio e pediu que ele arrumasse uma pessoa para assumir o crime em que foi vítima o Dimas Holanda. Ele estava acompanhado do Silva Filho ´´e este falou: João, meu irmão assume este crime, desde que pague sessenta mil reais´´. Esta proposta segundo Cavalcante, foi levada ao Mano e este não concordou. Cavalcante disse que foi procurado umas três vezes pelo coronel Sarmento, mas ele, Cavalcante, não concordou porque já sabia quem teria assassinado a vítima. Cavalcante nega ameaças O ex-coronel Manoel Cavalcante desmentiu rumores de que teria ameaçado juízes, principalmente o juiz Marcelo Tadeu, da Vara das Execuções Criminais. Segundo seu depoimento “há muito vem se veiculando na imprensa que o declarante vem ameaçando magistrados, mas isto nunca ocorreu”. Segundo ele, foram feitas duas sindicâncias a esse respeito, ´´uma delas em relação ao Dr. Gerônimo, em Santana do Ipanema. Até bebemos juntos´´, disse Cavalcante. . Ele disse também que em certa oportunidade recebeu visitas no presídio dos juízes Marcelo Tadeu e Dr. Sóstenes, inclusive teria brincado com o primeiro tomando até café. Ele revelou que tem um bom relacionamento com os familiares da primeira esposa de Marcelo Tadeu e que nunca atentou contra a vida de ninguém no presídio. . Segundo Cavalcante, ele foi transferido pra outro Estado a pedido do governador e por determinação do então presidente do Tribunal de Justiça, Washington Luis e que entendia a aflição do juiz Marcelo Tadeu, mas nunca fez nenhuma declaração o ameaçando de morte nem a qualquer outro magistrado.
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Cavalcante esclareceu que o reeducando Eraldo Firmino recebeu dois mil reais de Garibaldi e Fernando Fidélis para inventar essa história de que ele, Cavalcante, estaria ameaçando de morte Marcelo Tadeu, bem como o juiz Hélder Loureiro. Textualmente, o ex-coronel diz que ´´o Dr. Marcelo está totalmente desequilibrado. É um homem impetuoso´´, declara. . Para Cavalcante, tudo não passou de uma armação para prejudicá-lo na progressão da pena e confirma que uma porta colocada no presídio Baldomero Cavalcante, põe em risco a segurança dos reeducandos. . Fonte: Extra Alagoas - AL de 31/08/2007 = http://www.extralagoas.com.br/noticia.kmf?noticia=6435294&canal=332 .
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Com a operação Taturana da PF, deputado João Beltrão é o mais novo indiciado

Deputado João Beltrão (PMN)
Se sentindo injustiçado pela Polícia Federal, o nobre deputado João Beltrão (PMN), que teve a Assembléia Legislativa como avalista, pediu um empréstimo pessoal ao Bradesco no valor de R$ 150 mil e que o pagamento se deu por meio de parcelas no valor de R$ 25 mil.
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O deputado disse que teria condição de contrair um empréstimo com outro avalista, assim como seu irmão, mas que não o fez, porque não sabia que se tratava de algo irregular. "Se soubesse teria requisitado isso, mas como outros deputados também fizeram esse empréstimo, aderi a ele", afirmou.
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João Beltrão (PMN) foi indiciado pelos crimes de formação de quadrilha, peculato e crime contra o sistema financeiro nacional.
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